sábado, 17 de setembro de 2011

Para não me esquecer...

"Anda brincar comigo - pediu-lhe o príncepizinho.
-Estou tão triste...
   Não posso brincar contigo - disse a raposa - Ainda ninguém me cativou... (...)
-"Cativar" que dizer o quê?(...)
-É uma coisa de que toda a gente se esqueceu - disse a raposa. -Quer dizer "CRIAR LAÇOS!"
-Criar laços?
Sim laços - disse a raposa (...)
Se fazes favor. Cativa-me!
-Eu bem gostava - respondeu o príncipezinho mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...
-Só conhecemos o que cativamos. - disse a raposa
-Os homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja. Compram as coisas já feitas aos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens deixaram de ter amigos. Se queres um amigo cativa-me!"

In  "O Príncipezinho"
Antoine de Saint-Exupéry 

Estes são alguns dos amigos com quem criei laços...
Amigos que cativei e que me cativaram...
São as minhas Rosas, ás quais dedico o meu tempo e das quais eu cuido com todo o carinho...
São especiais por isso!  
Tenho muito orgulho em esperar ansiosa por eles como a raposa esperava pelo principezinho!
Sinto-me orgulhosa quando eles conseguem atingir grandes feitos!
Fico triste quando tristes estão...
Mas o mais importante é que TODOS eles (os das fotos e tds os outros) saibam que estarei sempre ao lado deles nos melhores e piores momentos e que lhes serei fiel...









Obrigada!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Feijoada de lulas e gambas....

Já se sente o ritmo do verão a abrandar, começam a chegar as noites mais frescas e os jantares de amigos em casa fazem-se acompanhar de grandes petiscos.
Para dar inicio a esta temporada e porque há muito tempo que não editava nenhum "post culinário" os meus grandes amigos e que considero como família, Ana e Hélder Xarrua, cederam a sua casa e cozinha para que eu fizesse esta belíssima feijoada.  


Ingredientes

800 g de lulas
2 cebolas
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 dl de azeite
2 cenouras
5 colheres (sopa) de polpa de tomate
1 dl de vinho branco
400 g de camarão
800 g de feijão branco cozido
Sal e água q.b.



Preparação

Faça o refogado com a cebola e o alho picado, o louro e o azeite. 
Deixe alourar e acrescente as lulas e a cenoura às rodelas fininhas e o tomate maduro picado. 
Envolva bem e adicione a polpa de tomate. Mexa bem. 
Regue com o vinho branco e deixe ferver por alguns minutos. 
Em seguida, junte o camarão.
Deixe cozinhar por mais 10 minutos.
Por fim, acrescente o feijão. Envolva bem e deixe ferver. 
Tempere com sal e pimenta.
Mexa sempre e deixe engrossar. 


Após comermos foi dado espaço para a diversão...

Um penteado especial e musica portuguesa dos anos 80, tal como, "Camisola Amarela" das Amarguinhas, "Amanha de manha" das Doce, podemos dizer que a Carolina Cor de Rosa adorou a pequena "loucura" das tias...





quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Esperança!




Ninguém pode viver sem esperança.
Por alguma razão dizem que a ultima coisa que se perde é a esperança, porque se a perdes estás morto.

Mas para que serve a esperança?

Ter esperança é desejar que algo aconteça ou é ter a certeza de que isso que desejamos vai acontecer? Ter esperança não é desejar sem saber, é ter certeza de que o que queremos mais cedo ou mais tarde vai chegar…

Viver sem esperança é ter a certeza de que o que sonhas nunca vai acontecer, é estar derrotado antes de sequer tentar! Porque quando se perde a esperança, perdemos o rumo, o norte, perdemos tudo…

Confiar, crer, rezar, sonhar, tudo isto é ter esperança. 
Saber que mesmo que o mundo nos caia em cima e por mais impossível que isso pareça, há algo que nos vai salvar, algo ou alguém.

Porque a esperança não é um desejo, é uma certeza e uma certeza de que depois de todas a tormentas  o sol vai aparecer!